
A exposição "Eu fiz o nada aparecer" (verso de Manoel de Barros) de Maria Laet na galeria A Gentil Carioca, reflete sobre as diferentes possibilidades materiais e poéticas da linha enquanto fio experimental, resgatando rigor formal aliado à organicidade dos materiais, à leveza visual, à fragilidade estrutural e, acima de tudo, a uma noção de experiência poética marcada por uma temporalidade intensiva. Em suas obras, a linha se confunde entre "ser objeto" ou "ser fotografia" ao mesmo tempo em que cria um campo autônomo para pensá-las enquanto e tão somente como imagem. Laet explora o limite entre linha e materialidade, conduzindo a ressonância do seu trabalho para um território que fica na fronteira entre o silêncio e a suavidade. A fluidez, a co-existência na diferença, a processualidade, a fragmentação e a precariedade material (em alguns trabalhos) são situações que criam campos de diálogo entre as obras e colocam a linha como atravessadora dessas transformações negociadas.
Felipe Scovino
muito legal seu blog!
ResponderExcluirps: adorei a logo do A GENTIL CARIOCA.
Adorei o conceito da galeria, o site, os trabalhos, td!
ResponderExcluirQueria que vcs dessem uma conferida nos meus trabalhos no meu blog, aguardo vcs:)
ah, meu blog: http://gabietinger.blogspot.com
ResponderExcluirOlá Gentil Carioca!
ResponderExcluirPrazer em estar aqui!
“Para o legítimo sonhador não há sonho frustrado, mas sim sonho em curso” (Jefhcardoso)
Gostaria de lhe convidar para que comentasse o meu conto “O CAMINHO PARA A CASA DE PORTINARI”. Ok?
Jefhcardoso do http://jefhcardoso.blogspot.com
O que voce fez foi desaparecer e levar o blog junto. Atualize, por gentileza.
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